A intransigência do governo Lula na proposta de reajuste zero em 2024 e no anúncio de recursos insuficientes para atender às necessidades das Instituições Federais de Ensino, afetam toda a comunidade acadêmica, sobretudo, professoras, técnicas, aposentadas do magistério federal e estudantes.
O discurso governamental é pautado no combate à desigualdade de gênero. Mas as proposições para a greve da Educação Federal estão distantes de dialogarem com essa pauta.
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