Plano de reconstrução do RS avança devagar, sem transparência e não mira em prevenção
- assessoriasesunipa
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Após as enchentes de maio de 2024, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, lançou o Plano Rio Grande para a reconstrução do estado. Um ano depois, o plano mostra avanços pontuais, mas enfrenta críticas por falta de transparência, demora na execução e ausência de foco em prevenção de desastres. Especialistas alertam que, se novas tragédias ocorrerem, o estado não estaria mais preparado. Dos 121 projetos previstos, a maioria ainda está "em andamento" ou em fase de planejamento, e poucos priorizam prevenção.
Há críticas também à pouca participação social nas decisões, à falta de alinhamento entre governos municipal, estadual e federal e ao risco de desperdício de recursos. Além disso, medidas estruturais importantes, como a reforma de diques e casas de bombas em Porto Alegre, ainda não saíram do papel. Enquanto isso, eventos climáticos extremos devem se tornar mais frequentes, aumentando a urgência de ações efetivas.
Fonte: Agência Pública
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